Depois de sairmos de Valença, o destino era Ponte de Lima - uma passagem rápida mas imperdível.
Ponte de Lima é a vila mais antiga portuguesa situa-se no Distrito de Viana do Castelo. É caracterizada pela sua arquitectura medieval e pela área envolvente, banhada pelo Rio Lima, que dá o nome a esta vila.
O respeito e a manutenção dos espaços verdes reflecte-se na harmonia que os caracteriza. Na vila existem um conjunto notável de jardins que convidam a uma paragem para descontrair.
Com um património arquitectónico digno de uma apreciação detalhada, com paisagens únicas e inesquecíveis, não existem palavras para descrever onde nos leva este local, tão tranquilo e hospitaleiro.
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Na cidade de Arcos de Valdevez, havia a festa anual, tudo estava enfeitado e com muito movimento, também aproveitámos para tomar um banhinho dentro da cidade no Rio Vez,
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Festa anual
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Ponte de Lima é a vila mais antiga portuguesa situa-se no Distrito de Viana do Castelo. É caracterizada pela sua arquitectura medieval e pela área envolvente, banhada pelo Rio Lima, que dá o nome a esta vila.
O respeito e a manutenção dos espaços verdes reflecte-se na harmonia que os caracteriza. Na vila existem um conjunto notável de jardins que convidam a uma paragem para descontrair.
Com um património arquitectónico digno de uma apreciação detalhada, com paisagens únicas e inesquecíveis, não existem palavras para descrever onde nos leva este local, tão tranquilo e hospitaleiro.
Mas o nosso destino era ARCOS DE VALDEVEZ, ficámos no Parque de Campismo de
Entre-ambos-os Rios, um parque pequeno mas bastante agradável.
Perguntámos logo na recepção qual o melhor local para tomarmos um banho refrescante, ficámos a saber que bem perto existia um local bem recatado e com óptimas condições para um banhito...
Na cidade de Arcos de Valdevez, havia a festa anual, tudo estava enfeitado e com muito movimento, também aproveitámos para tomar um banhinho dentro da cidade no Rio Vez,
Visitámos algumas aldeias visinhas como:
Suajo
A aldeia do Soajo é famosa pelo vasto conjunto de espigueiros erigidos sobre uma enorme laje granítica, usada pelo povo como eira comunitária. O mais antigo data de 1782. Estes monumentos de granito foram construídos na altura em que se incrementou o cultivo do milho e serviam para proteger o cereal das intempéries e dos animais roedores. As suas paredes são fendidas para que o ar circule através das espigas empilhadas. No topo são geralmente rematados por uma cruz, que significa a invocação divina para a protecção dos cereais. Parte destes espigueiros são ainda hoje utilizados pelas gentes da terra.
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